sexta-feira, 15 de julho de 2011

Midnight in Paris


Woody Allen é assim, uma coisa ame ou odeie. Bom, eu amo. E estava aqui doida para ver "Meia noite em Paris", pelo simples fato que vejo tudo do diretor, e segundo porque em outubro estarei em Paris, e nada como babar com antecedência.

Momento confete: que homenagem linda ele faz aos artistas dos anos 20: Hemingway, Fitzgerald, Gertrude Stein, Picasso, Dali, Monet e tantos outros. Não sou intelectual e não conheço toda a obra dessas personalidades, mas é tocante ver a humanidade que Allen os trata, e o efeito que conhecer essas pessoas causa em Gil.

Mas acho que o mais legal foi ver que Gil precisou viajar no tempo para ver que ninguém nunca está satisfeito com sua vida, com seu tempo, e sempre idealiza outros tempos, outras situações, outras realidades. Melhor ainda foi ele fazer essas viagens no tempo, e quando voltava pra realidade ele percebia o quanto o relacionamento dele era abusivo, e o quanto ele se anulava, com aquela noiva chata dos infernos (É, eu costumo ficar do lado das meninas, mas essa não merecia não!). E melhorias a gente faz nessa vida, não na passada nem na futura!

Além disso, Paris como cenário para uma mudança de vida, né? Amei. Quero pra mim!

3 comentários:

Por aí...by Lia Oliveira disse...

Ual! Amei este post!!bjao Marinha

Regina disse...

Paris é personagem... Paris é TUDO!!! Eu senti ao chegar na Place de la Concorde que você precisa realmente conhecer Paris para perceber que as mudanças em sua vida só dependem de você...que é muito importante você sair do seu casulo (casa/cidade/país) se abrir, deixar seu coração te guiar!!

Sayuroka disse...

Está chegando....yeahhhhhh.....
amo muito tudo isso....
bjks