quinta-feira, 22 de abril de 2010

A dualidade das coisas

Como diz a música de Lulu Santos, que eu amo:

Não existiria som se não houvesse o silêncio
não haveria luz se não fosse a escuridão
a vida é mesmo assim
dia e noite, não e sim...


Parece que é isso mesmo. Ao passo que alguma coisa boa acontece na sua vida, aparece outra para atrapalhar. E, quando está tudo ruim, aparece alguma coisa boa para melhorar seu humor. Não existe felicidade ou infelicidade absoluta.

No meio de tanta mudança chata na minha vida, de coisas burocráticas da minha mãe ainda para resolver, ontem eu assinei o contrato do meu apartamento

[pausa no post para uma comemoração: \o/\o/\o/\o/\o/ ]

deixa eu falar de novo: MEU apartamento. (Ok, vou pagar um belo financiamento aí alguns anos, mas é MEU!). E daí, no meio dessa alegria, vem uma encheção de saco da Credicard, do Bradesco (todos eles podem morrer no inferno, ok?). E tem um lance na empresa me incomodando demais, e ainda não sei como resolver. Então eu penso: poxa, acabei de conquistar meu apê, mas minha cabeça continua ocupada com essas coisas chatas?

Fora a saudade maluca daquela "senhoura" que resolveu nos deixar há exatos 8 meses.

Então este post é para dizer o óbvio: nada é 100% bom ou 100% ruim. Mas eu ainda estou conseguindo ver o lado bom disso: a parte do apartamento é permanente. Todas as outras são temporárias. Ufa!

2 comentários:

Regina disse...

Mara, minha querida amiga, sempre existem estes dois lados....o bom da vida á a gente nunca se deixar abater pelo "não"...mas sempre aprender com ele.
comemoração \O/ \O/ \O/ \O/ \O/

Fernanda Reali disse...

Nem gosto tanto do Lulu Santos, mas a letra do como uma onda diz tudo: nada do que foi será, de novo do jeito que já foi um dia...

Tudo o que virá nesta nova etapa será visto com outros olhos, por causa das perdas que tiveste, mas também por causa dessas perdas, tudo será mais valorizado.

Te desejo muita felicidade na casa nova!