Infelizmente, em situações limite como essa que estou passando, a gente passa a experimentar todos aqueles chavões que ouvimos a vida toda. Um desses chavões é que nessas horas que se reconhecem os amigos.
Olha, aprendi muita coisa essa semana. Mas sinceramente, não senti falta do carinho de ninguém. Todos que eu imaginava que estariam do meu lado estiveram de alguma forma. Recebi muitas palavras de conforto. Muitos amigos choraram comigo. Pessoas que eu nem imaginava sofreram a morte da minha mãe. Eu queria dizer que isso é muito bom e faz a gente perceber que não está só.
Além de meus valiosos amigos da vida real, no meu outro blog, Dez Milhões, especializado em reality shows (vocês sabem que eu adoooooro!), acabei fazendo amizades virtuais. Uma delas é a Elis, que me brindou com essa gracinha de selinho com meu nome:
Elis, querida, amei o presentinho. Amei sua sensibilidade de me brindar com um anjinho. Especialmente agora que tenho um anjo-mãe olhando por mim.
Obrigada, Elis. Obrigada, Fadinha, Aninha, Henrique, pelas ligações diárias. Obrigada aos que não ligam todo dia, mas ligaram uma vez. Obrigada a todos os que não ligam, mas escrevem. Obrigada aos que não escrevem, mas rezam. Amo vocês.
Olha, aprendi muita coisa essa semana. Mas sinceramente, não senti falta do carinho de ninguém. Todos que eu imaginava que estariam do meu lado estiveram de alguma forma. Recebi muitas palavras de conforto. Muitos amigos choraram comigo. Pessoas que eu nem imaginava sofreram a morte da minha mãe. Eu queria dizer que isso é muito bom e faz a gente perceber que não está só.
Além de meus valiosos amigos da vida real, no meu outro blog, Dez Milhões, especializado em reality shows (vocês sabem que eu adoooooro!), acabei fazendo amizades virtuais. Uma delas é a Elis, que me brindou com essa gracinha de selinho com meu nome:

Obrigada, Elis. Obrigada, Fadinha, Aninha, Henrique, pelas ligações diárias. Obrigada aos que não ligam todo dia, mas ligaram uma vez. Obrigada a todos os que não ligam, mas escrevem. Obrigada aos que não escrevem, mas rezam. Amo vocês.